Imprensa escrita e suas Transformações

Pesquisas

Invenção: imprensa



Invenção: imprensa
Função: s. »imprimir / ING imprensa Definição: Uma máquina que
Transfere caracteres ou imagens pelo contato com diversas formas de superfície com tinta sobre papel ou material similar alimentado em que de várias maneiras O aparelho é usado para imprimir várias cópias de um texto no papel.
Inventor: Johannes Gutenberg (também conhecido por Johann Gutenberg) Critérios; Primeira prática. Protótipo moderno. Empresário.
Nascimento: C1400emMainz, Alemanha Morte: 3 de fevereiro de 1468 em Mainz, Alemanha
Nacionalidade: Alemão

Gutenberg começa a trabalhar em uma Bíblia, o primeiro tem 40 linhas por
página.
1452 Gutenberg começa a imprimir a 42-line Bíblia em dois volumes.
1454 impressões Gutenberg indulgências (notas de venda para os cristãos pelo Santo Padre, perdoando seus pecados)
1455 Primeiro bloco impresso Bíblia, o Pauperum Bíblia, publicado na Alemanha.
1455 Gutenberg concluiu os trabalhos em que é estimada em 200 exemplares da Bíblia
1455 Gutenberg foi efetivamente à falência. Investidores Johann Faust ganha o controle do negócio de impressão
1457 impressão a cores inicialmente conhecido, um Saltério (uma coleção dos Salmos para uso devocional) por Fausto.
1460 Gutenberg restabeleceu-se no negócio de impressão com a ajuda de Conrad Humery
Albrecht Pfister 1461 publicou o primeiro livro ilustrado Edelstein que apresentou uma série de xilogravuras.
1465 Gutenberg é nomeado para o Tribunal do arcebispo Adolfo de Nassau
1476 Duzentos xilogravuras foi usado em uma edição das Fábulas de Esopo
1476 Primeiro uso de gravuras de cobre em vez de xilogravuras para ilustração
1476 William Caxton monta a sua imprensa, em Westminster, Inglaterra.
Impressão de 1499 tornou-se estabelecido em mais de 2500 cidades ao redor da Europa.
1499 Estimam- se que 15 milhões de livros foram impressos de imprensa, o que representa trinta mil títulos de livro
CAPS: Johannes Gutenberg, Johann Gutenberg, Bi Sheng, Laurens Janszoon Koster, Johann Faust, Peter Schöffer, Albrecht Pfister, Conrad Humery, arcebispo Adolfo de Nassau, William Caxton, Bíblia de Gutenberg, 42-line Bíblia, Bíblia Mazarin, Diamond Sutra, Poema do Juízo Final, calendário para 1448, Saltério, Fábulas de Esopo,
PIS: imprensa escrita, tipo móvel, xilogravura, tipo de metal, as indulgências, tipografia, impressão tipográfica, a invenção, a história do inventor, a história de, quem inventou invenção de factos, fascinante.

Milestones:
888 O Sutra do Diamante, uma escritura budista, foi o primeiro exemplo data de impressão de bloco.
1041 Bi Sheng na China inventou o tipo de argila móveis
1423 xilogravura uso europeus (a arte da gravura em madeira, impressão de bloco) para produzir livros.
1430 Gutenberg se mudou de sua cidade natal, Mainz para Strasburg
1436 Gutenberg começa a trabalhar em sua imprensa.
1437 Gutenberg foi processado por "violação da promessa de casamento" por uma jovem senhora de Strasburg
1440 Gutenberg completou sua prima de madeira que usava tipos metálicos móveis.
1440 Laurens Janszoon Koster (Coster) são creditados, por alguns, com a invenção do tipo móvel de metal
1444 retorna Gutenberg Mainz e configura uma loja de impressão
1446 Gutenberg imprime o poema "do Juízo Final"
1448 Gutenberg imprime o calendário "para 1448"
1450 Gutenberg »formou uma parceria com o rico Johann Fust
1450
( fonte: Musel da imprensa )

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO


TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

Para que as tecnologias promovam mudanças esperadas no processo educativo, elas devem ser usadas como máquinas para ensinar ou aprender. Devemos lembrar que as mudanças têm sido bastante aceleradas nesse aspecto, exatamente por conta das inovações desse mercado sempre em plena evolução.
Por isso o papel do educador é entender, assumir o compromisso numa sociedade em transformação. Trabalhar em projetos é de fundamental importância para criar espaço de aprendizagem, pesquisa, construção de conhecimento, valorizando assim o aluno diante do seu aprendizado. Devemos lembrar que se tratando da tecnologia da informação (equipamento) dentro da sala de aula, cabe ao professor, coordenador, gestor de um modo geral a questão de utilizar os recursos disponibilizados dentro da realidade do seu grupo social em evidência.

A evolução da sociedade da Informação


A evolução da Sociedade da informação

Colocaremos a sociedade de informação dentro de um contexto histórico. Observaremos os estágios da sociedade industrial e da informação para entender como as tecnologias e indústrias de mídia a um mesmo tempo dependem de e revolucionam a economia, a sociedade, a sociedade, a política, a cultura e a religião. Em tempos antigos, a escrita, a impressão e a transmissão de rádio levaram a mudanças provavelmente tão profundas quanto as que agora observamos

Uma das maiores questões da história consiste em definir: que fatores levam as mudanças? Muitos especialistas concluem que no desenvolvimento dos meios de comunicação, novas tecnologias mudam todo mais. Essa perspectiva pede ser chamada de DETERMINISMO TECNOLÓGICO. (Há mais de 40 anos, Marshall McLuhan argumentou quão importantes, até mesmo revolucionárias, foram a impressão (The Gutemberg Galaxy, 1962) e a transmissão de sinais pelo ar em broadcasting Understanding Media, 1962). Ele sugeriu que suasss inovações transformaram completamente a sociedade, embora outros estudiosos tenham proposto que a mídia foi apenas um pedaço do quebra cabeça. Alguns teóricos reavivaram o determinismo tecnológico de McLhuan para analisar o aparentemente revolucionário impacto da tecnologia atual e da convergência dos meios de massa e a mídia da informação; mas estes, também, ocorrem em um contexto maior.

O que geralmente pensamos como “tecnologia”, tal como “televisão”, são na verdade complexos arranjos de tecnologia, economia, política e forças sociais. De fato, os contextos da tecnologia geralmente são mais importantes que o equipamento em si.

Examinaremos também as implicações da industrialização dos meios e as mudanças que devem ir além da industrialização de massa. Alguns críticos apontam que esse processo levou também à INDUSTRIALIZAÇÃO DA CULTURA, alterando tanto a cultura elevada (clássica) como popular. Outros críticos sugerem que, devido principalmente à contínua mudança das tecnologias de mídia e informação, a sociedade está se fragmentando em uma coleção pós - moderna de identidades e perspectivas locais e de grupo.



A cultura visual
A cultura visual alcançou um nível tão grande de sofisticação que, num universo dominado pelo constante fluxo de informação como o nosso, passa a ser fundamental entender como e quais elementos caracterizam a construção das mensagens. As artes gráficas, assim como Outras artes visuais, têm passado por uma série de transformações tão rápidas quanto assustadoras. Os estilos e atitudes dos últimos anos diferem bastante daqueles que eram corriqueiros há duas décadas.
A linguagem gráfica hoje parece ser confusa e pouco especifica. Mas não seria este um reflexo do tempo em que estamos vivendo? E como a comunicação visual, tradicionalmente um meio de organização da informação, chegou a este estado?
Realmente, a natureza básica do design permanece inalterada: da ordem á informação, forma idéias e dar expressão e sentimento dos artefatos que integram a experiência humana. Mas, provavelmente, como já imaginava na década de 50 o designer holandês Wim crouwel, os meios eletrônicos alteram profundamente a maneira de os indivíduos entenderem e atuarem na sociedade. Logo, o design gráfico teria que dar contar de tais transformações na sensibilidade do público.
A tipografia, em sua condição pós-moderna, caminha pelo solo pouco firme da ambigüidade, das imagens indefinidas, das formas imperfeitas mal acabadas. De fato, não há mais a distinção entre o que é tipografia e o que são imagens, formas e cores, pois a gigantesca massa de dados na qual o mundo está imerso não diz respeito a uma necessidade de limpeza das formas, mas sim de um aprofundamento de suas questões mais elementares. A tipografia pós-moderna não é um mero resultado da introdução do computador como gerador de imagens; é produto de um contexto social e cultural que requer uma nova sensibilidade para lidar com um universo mergulhado numa quase palpável trama de textos e imagens.
È exigido do comunicador visual, para atuar como voz ativa dentro deste sistema, um grande entendimento das questões relacionadas á cultura, á comunicação, á sociedade e ao meio ambiente. Deste modo, na era da mídia digital, ele pode ajudar a definir e ampliar os meios de expressão eletrônica, numa estrutura forte e dinâmica, consciente de suas mudanças e no comando de seu futuro.